RÁDIOS

A CASA É SUA

Fernanda Maia fala sobre malformações dos pugs e indústria de consumo animal

Animais desta raça sofrem muito e é preciso estar atento ao consumo induzido pela indústria de animais

Por Beatriz Rodas
31/07/2020 • 17h12
Compartilhar

Eles são lindos e transbordam amor a cada respirada. Mas, acreditem... é tão difícil respirar sendo um pug. Animais braquicefálicos têm o nariz curto, o "rostinho achatado" tão fofo e amado por nós, humanos.

<div class="tenor-gif-embed" data-postid="10513096" data-share-method="host" data-width="100%" data-aspect-ratio="1.7785714285714287"><a href="https://tenor.com/view/pug-hello-bye-wave-gif-10513096">Pug Hello GIF</a> from <a href="https://tenor.com/search/pug-gifs">Pug GIFs</a></div><script type="text/javascript" async src="https://tenor.com/embed.js"></script>

No caso dos pugs, eles quase não tem trato respiratório na face. Além de problemas respiratórios, tem os gástricos, de pele, coluna - pelo rabinho levantado -, a tendência ao sobrepeso, entre outras condições da raça.

Isso acontece porque os pugs nasceram da cruza de várias raças até chegar ao resultado satisfatório que originou a raça. A indústria de animais é, muitas vezes, cruel. Mas tem toda uma história por trás! Entenda tudo na entrevista com a médica veterinária, Fernanda Maia:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de A Casa É Sua