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Mato Grosso do Sul, 18 de abril

Estudo quer mostrar impacto de bebidas alcoólicas no trânsito

A pesquisa deve durar dois anos e é fundamental o planejamento de ações que promovam a segurança no trânsito

Por Redação
06/01/2009 • 10h53
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O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) está realizando um estudo do impacto do uso de bebidas alcoólicas e outras substâncias psicoativas no trânsito brasileiro. O principal objetivo da pesquisa é elaborar políticas públicas de acordo com as necessidades dos condutores de veículos. Nesse período,o governo do Estado coíbe as infrações com o etilômetro.

A pesquisa deve durar dois anos e é fundamental o planejamento de ações que promovam a segurança no trânsito. Pesquisas da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que no Brasil que os acidentes de trânsito são a segunda maior causa de morte entre os brasileiros do sexo masculino com idades entre 15 e 34 anos.

Além da lei que proíbe e pune severamente pessoas que conduzem veículos depois de ingerir bebidas alcoólicas, o governo pretende criar programas preventivos para diminuir o índice de mortalidade no trânsito. O Fundo Nacional Antidrogas (Funad) deve investir cerca de R$ 500 mil na pesquisa que começa a ser executada ainda este ano.

O etilômetro, popularmente conhecido como bafômetro, é o instrumento utilizado para medir o teor alcoólico no sangue dos condutores de veículos. Para tornar mais eficaz a lei que pune condutores alcoolizados, o governo de Mato Grosso do Sul está investindo na segurança do trânsito. Depois de aderir ao Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), o Estado deve receber mais de 150 bafômetros em 2009. O novo ano será de bastante rigor para pessoas que infringem a lei.

O uso do etilômetro, pelos responsáveis pela segurança no trânsito, é uma forma de prevenção que independe de pesquisa para ser utilizado. Desde que a lei seca entrou em vigor, pesquisas iniciais dos órgãos de segurança pública do Estado, revelam diminuição no número de acidentes causados por condutores embriagados. A pesquisa nacional deve evidenciar dados mais precisos.

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