RÁDIOS
Mato Grosso do Sul, 25 de abril

Grande parte dos afogamentos de jovens é causada pelo consumo de álcool

Consumo excessivo de bebida alcoólica, que reduz os reflexos da pessoa

Por Redação
21/12/2012 • 17h48
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O comandante das Atividades de Salvamento Marítimo do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, tenente-coronel Marcos Almeida, disse hoje (21) que grande parte dos afogamentos entre os jovens é causada pelo consumo excessivo de bebida alcoólica, que reduz os reflexos da pessoa.

"O afogado é aquele cidadão que não sabe nadar, que só frequenta a praia nos fins de semana, e quando chega à praia, ingere alguma bebida alcoólica, e todo mundo fica corajoso quando está nesse estado”, explicou. Ainda segundo o militar, “o perfil do afogado vai da criança de 7 anos de idade a adolescentes de até 17 anos, que normalmente vêm de outros municípios mais afastados da orla da praia", disse.

O alerta foi feito pelo tenente-coronel durante o lançamento oficial da Operação Verão, na Praia de Copacabana, zona sul da capital fluminense. A fim de evitar afogamentos, o Corpo de Bombeiros mantém uma média de 800 salva-vidas atuando em todo o estado. A corporação conta ainda com 20 motos aquáticas (jet skis), botes e helicóptero.

Marcos Almeida ressaltou a importância de o banhista respeitar as bandeiras vermelhas que sinalizam perigo. "Ao chegar à praia, as pessoas devem procurar sempre um local que tem guarda-vidas e seguir a orientação deles. A gente sinaliza os locais de correnteza perigosa e o ideal seria que as pessoas respeitassem e, em casos de dúvidas, procure o guarda-vidas", orientou.

De acordo com o comandante, a redução dos afogamentos se deve à conscientização da população por meio do projeto Botinho, do Corpo de Bombeiros. No programa, são oferecidos às crianças e aos adolescentes ensinamentos para a prevenção de acidentes na praia. "Acredito que quem participa do projeto dissemina a ideia com os pais, com os colegas nas escolas e acabam difundindo isso para todo mundo", disse.

A Operação Verão, feita anualmente pelos grupamentos marítimos durante a estação mais quente do ano, tem como objetivo reforçar o serviço de prevenção e salvamentos na orla do Rio de Janeiro no período em que há frequência maior de usuários nas praias.O comandante das Atividades de Salvamento Marítimo do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, tenente-coronel Marcos Almeida, disse hoje (21) que grande parte dos afogamentos entre os jovens é causada pelo consumo excessivo de bebida alcoólica, que reduz os reflexos da pessoa.

"O afogado é aquele cidadão que não sabe nadar, que só frequenta a praia nos fins de semana, e quando chega à praia, ingere alguma bebida alcoólica, e todo mundo fica corajoso quando está nesse estado”, explicou. Ainda segundo o militar, “o perfil do afogado vai da criança de 7 anos de idade a adolescentes de até 17 anos, que normalmente vêm de outros municípios mais afastados da orla da praia", disse.

O alerta foi feito pelo tenente-coronel durante o lançamento oficial da Operação Verão, na Praia de Copacabana, zona sul da capital fluminense. A fim de evitar afogamentos, o Corpo de Bombeiros mantém uma média de 800 salva-vidas atuando em todo o estado. A corporação conta ainda com 20 motos aquáticas (jet skis), botes e helicóptero.

Marcos Almeida ressaltou a importância de o banhista respeitar as bandeiras vermelhas que sinalizam perigo. "Ao chegar à praia, as pessoas devem procurar sempre um local que tem guarda-vidas e seguir a orientação deles. A gente sinaliza os locais de correnteza perigosa e o ideal seria que as pessoas respeitassem e, em casos de dúvidas, procure o guarda-vidas", orientou.

De acordo com o comandante, a redução dos afogamentos se deve à conscientização da população por meio do projeto Botinho, do Corpo de Bombeiros. No programa, são oferecidos às crianças e aos adolescentes ensinamentos para a prevenção de acidentes na praia. "Acredito que quem participa do projeto dissemina a ideia com os pais, com os colegas nas escolas e acabam difundindo isso para todo mundo", disse.

A Operação Verão, feita anualmente pelos grupamentos marítimos durante a estação mais quente do ano, tem como objetivo reforçar o serviço de prevenção e salvamentos na orla do Rio de Janeiro no período em que há frequência maior de usuários nas praias.

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