O presidente do Equador, Rafael Correa, foi reeleito por ampla margem para continuar sua "revolução" socialista, mas deverá tentar conciliar isso com a busca por mais investimentos estrangeiros.
O combativo economista, de 49 anos, derrotou seu principal rival na votação de domingo (17) com mais de 30 pontos percentuais de vantagem. No poder há seis anos, ele terá agora mais quatro anos de mandato.
"Vamos apresentar o que puder ser útil, onde pudermos melhor servir aos nossos concidadãos e aos nossos irmãos latino-americanos", disse Correa a simpatizantes que celebravam em frente ao palácio presidencial, em Quito, agitando as bandeiras verde-neon do partido Aliança País.