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Campo Grande, 25 de abril

Obras inspiradas em Lídia Baís compõem exposição na capital

Vinte e dois artistas, inclusive, a própria homenageada, mostram trabalhos em foto, arte digital e pintura

Por Ingrid Rocha e Giovanna Dauzacker
30/03/2019 • 10h42
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Após mais de dois anos desativado, o Espaço Território Ocupado, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), foi reaberto e agora se chama “Espaço Jorapimo”. A inauguração recente da galeria trouxe a mostra “Lídia”, exposição inspirada no trabalho da artista plástica Lídia Baís. A gestora de artes da Fundação de Cultura, Marilena Grolli, revelou que entre os motivos da escolha do tema está a representatividade da artista “A Lídia foi escolhida pela história dela, por ser um ícone feminino das artes visuais do Estado”.

A exposição é curadoria do Núcleo de Artes Visuais, da Fundação de Cultura do Mato Grosso do Sul, e é feita em parceria com 22 artistas, incluindo Lídia Baís, que tem obra exposta no local. De acordo com Marilena, fotografia, arte digital e pintura integram a exposição.

Lídia nasceu em Campo Grande, em 1900. Morou na Europa entre 1926 e 1928, e morreu aos 85 anos, dedicada a estudos religiosos.

Um dos expositores é o fotógrafo Roberto Higa, de 67 anos, que ressalta a importância de Lídia Baís para a arte no Estado. “Ela foi de suma importância para a arte de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Participar dessa mostra é só um pouco da contribuição que dou ao Estado em relação a arte e a cultura”, ressaltou o fotógrafo.

A mostra ficará aberta até o dia 24 de maio, das 8h às 17h, e a entrada é franca. A exposição está no Memorial da Cultura e da Cidadania, na avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, no centro.

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