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Campo Grande, 26 de abril

PSDB tende a buscar um acordo que inclua principalmente o DEM e o PSD

Sucessão estadual começa a ganhar contorno com tucanos buscando ampla aliança

Por Adilson Trindade/Isabelly Melo
27/11/2020 • 10h30
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Passadas as eleições municipais, os partidos estão de olhos fixados na sucessão estadual, em 2022. O PSDB do governador Reinaldo Azambuja está pavimentando o caminho para o lançamento da pré-candidatura do atual secretário de Governo, Eduardo Riedel. É sem dúvida nenhuma o principal nome dos tucanos para a sucessão estadual.

Azambuja já começou a costurar acordo com partidos aliados. Mas ninguém admite isso publicamente. O discurso uniforme é por ser cedo demais para falar em 2022. Isso não passa de discurso. As conversações estão intensas nos bastidores.

O governador gostaria de contar com apoio do prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, do PSD, e do DEM do vice-governador Murilo Zauith e do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. Os contatos já estão sendo feitos.

Essas conversas preliminares vão indicar o caminho para o PSDB. Os tucanos não pensam em ir para “suicídio político” desafiando o PSD e DEM para o confronto. O partido quer o entendimento.

Com esse amplo acordo, há a convicção de uma grande vitória nas urnas. Hoje o ex-governador André Puccinelli, do MDB, é apontado como principal adversário. Mas há dúvidas sobre a sua força eleitoral, porque o desempenho do seu candidato a prefeito de Campo Grande, deputado estadual Márcio Fernandes, nas urnas foi pífio.

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