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Campo Grande, 25 de abril

Reforma tributária deve ser por etapas, afirma tributarista

Daniel Pasqualotto afirma que o foco inicial deveria ser a unificação de impostos federais e depois nos estados

Por Ginez Cesar/ Thais Cintra
18/05/2020 • 12h12
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A reforma tributária já tem na Câmara Federal uma proposta que simplifica o sistema tributário, substituindo cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). A tese do projeto prevê que a transição vai demorar dez anos, sem redução da carga tributária. A proposta também cria o Imposto Seletivo Federal, que incidirá sobre bens e serviços cujo consumo se deseja desestimular, como cigarros e bebidas alcoólicas. No entanto há outras formas de pensar e simplificar o sistema de cobrança e impostos no país.

Nessa linha, o presidente da comissão de assuntos tributários da OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil), Daniel Pasqualloto, avalia que a melhor maneira de fazer os ajustes, seria inicialmente ajustar os tributos federais e, depois, num segundo momento, fazer o ajuste dos impostos dos estados. "Existem muitas particularidades nos estados e isso deve ser levado em conta da hora da reforma. O mesmo não acontece com os impostos federais", avalia. Confira:

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