Senadores de vários partidos, que estão convencidos de que a crise política vai piorar, começaram a discutir um plano de ação para os próximos meses e decidiram tocar uma agenda própria, à revelia do presidente Jair Bolsonaro. Líderes de bancadas avaliaram que o governo está “sem rumo” e ainda que Bolsonaro corre o risco de não terminar o mandato, se continuar apostando no confronto.