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Três Lagoas, 18 de abril

Reinaldo Azambuja (PSDB) para governador ou senador?

Leia o Observatório publicado na edição deste sábado (21) no Jornal do Povo

Por Redação
21/10/2017 • 07h50
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DIVIDIDA
A bancada federal de Mato Grosso do Sul segue dividida e com alguns deputados indecisos, em relação a nova denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), que vai ser votada em plenário, na próxima quarta-feira (18). Os parlamentares terão que decidir se a investigação prossegue ou será rejeitada. Vander Loubet (PT), Zeca do PT, Dagoberto Nogueira (PDT) e Luiz Henrique Mandetta (DEM), já declararam que votam contra Temer. Os demais estão em cima do muro.

NA LISTA
A deputada federal Tereza Cristina (PSB/MS), foi citada pelo delator Lúcio Funaro como uma entre vários parlamentares que teriam recebido propina do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-/RJ). A revelação foi feita pelo doleiro, que já atuou como operador de Cunha, durante delação premiada.

AMPLIAÇÃO
Nesta semana, o prefeito Ângelo Guerreiro (PSDB) e os vereadores se reuniram com o diretor- presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/MS) Roberto Hashioka e com a vice- governadora Rose Modesto, para cobrar a ampliação do prédio do Detran de Três Lagoas, ou que o governo estadual avalia a possibilidade de construir uma nova agência na cidade para melhorar o atendimento.

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CANDIDATO
O empresário Cláudio Sertão deve concorrer o governo do Mato Grosso do Sul nas eleições do ano que vem pelo partido Podemos, ex-PTN. Ele que é o presidente regional da legenda, foi escolhido pré-candidato a governador nas eleições de 2018. 

NOVO RUMO
E por falar nas eleições do ano que vem, há quem diga que o atual governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB) não deverá disputar a reeleição, pois poderá concorrer uma das duas vagas no Senado.

PROBLEMA
Produtores de Mato Grosso do Sul, estão sem opção para vender gado no Estado. Isso porque a JBS dos irmãos Weslley e Joesley Batista interromperam nesta semana o abate em sete unidades no Mato Grosso do Sul. A decisão deve-se ao bloqueio de R$ 730 milhões da conta da empresa determinado pela Justiça a pedido da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado que apura irregularidades fiscais e tributárias nos negócios do grupo.

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