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Defesa dos direitos das mulheres alcançou 375 mil pessoas no Estado

Números são referentes à população diretamente impactada no Estado por campanhas, projetos e programas coordenados pela Subsecretaria de Políticas Públicas para as Mulheres

Por Redação
25/12/2017 • 18h00
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A defesa dos direitos das mulheres alcançou 375 mil pessoas em Mato Grosso do Sul neste ano. Os números são da Subsecretaria de Políticas Públicas para as Mulheres e se referem a todos os projetos e programas desenvolvidos nessa área em 2017.  

Segundo a subsecretária, neste ano foi mantido canal permanente do governo com a sociedade civil e os trabalhos envolveram diversas instituições parceiras que ajudaram a ampliar os resultados. Entre elas as forças policiais e o Judiciário, que trabalharam conjuntamente para oferecer atendimento mais humanizado no enfrentamento à violência.

Em 2017 foi entregue a Sala Lilás, no Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol), em Campo Grande. O ambiente, preparado para atender exclusivamente mulheres, meninas e crianças vítimas de violência física e sexual na realização de exames de corpo de delito, é o primeiro de Mato Grosso do Sul.

Resultados

Somente com a campanha Agosto Lilás, foram 119 mil pessoas atingidas em 59 municípios – conforme aponta balanço da Subsecretaria de Políticas Públicas para Mulheres. Com o slogan Violência Contra a Mulher é Crime. Denuncie! o trabalho foi desenvolvido em parceria com prefeituras, Ministério Público, Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul), União das Câmaras de Vereadores e entidades por todo o Estado. Foram feitas panfletagens em hospitais, terminais, órgãos públicos e no comércio. Também foram realizadas blitz educativas e ações nas escolas, igrejas, assentamentos e estabelecimentos prisionais.

Várias outras campanhas e ações permanentes foram desenvolvidas pela subsecretaria, incluindo panfletagens, rodas de conversa, palestras e projetos em vários segmentos da sociedade. Entre elas, o programa Maria da Penha Vai à Escola que foi ampliado para atender também em igrejas e empresas, todos com o objetivo de levar informação e conscientização sobre os direitos das mulheres. (Com informações da Subcom)

 

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