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Projeto Florestinha realiza Educação Ambiental em Corumbá

Vantagem do trabalho é que ele é realizado em metodologia lúdica

Por Redação
04/12/2017 • 09h00
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Dentro do cronograma mensal de atendimento a escolas de Corumbá em Educação Ambiental, o projeto Florestinha de Campo Grande atendeu na semana de 27 de novembro a 1º de dezembro a 1.460 alunos das escolas estaduais Carlos de Castro Brasil (610 alunos) e Rotary Club (610) e da EM Tilma Fernandes Veiga (240).

Além de Corumbá, outros municípios também são atendidos pelo menos uma vez por mês. Por isso, contanto com a Capital, até o momento, já foram atendidos mais de 32 mil alunos em Mato Grosso do Sul, de uma meta traçada de 30 mil para 2017.

A vantagem do trabalho é que ele é realizado em metodologia lúdica e, além disso, são entregues folheto sobre os temas discutidos aos professores, em quantidades dos alunos participantes, para que eles continuem a discussão dos temas, de forma que os estudantes entendam que o ambiente é um sistema complexo, de onde saem todas as riquezas e serviços que servem e mantêm viva à humanidade. Ou seja, trata-se de uma metodologia, em que a Educação Ambiental não-formal incentiva à formal, que será desenvolvida no dia-dia pelos professores.

A ideia é que os alunos entendam que nesse sistema complexo e interativo, qualquer ente afetado, prejudica outros em cadeia, gerando desequilíbrios que vão interferir diretamente na qualidade de vida do ser humano. As oficinas didáticas são com as seguintes temáticas:

1.1. Reciclagem de papel, com palestra sobre os problemas relacionados aos resíduos sólidos;
2.Visitação ao museu de animais e peixes taxidermizados e materiais utilizados em crimes ambientais (empalhados), com palestra sobre fauna, pesca, atropelamentos de animais silvestres, etc;
3. Apresentação do teatro de fantoches, com peças sobre as questões ambientais, como: desmatamentos, incêndios florestais e resíduos sólidos, etc;
4. Ciclo da Água, com palestras sobre o ciclo, uso sustentável, poluição e escassez dos recursos hídricos;
5. Casa da Energia – Trata-se de uma maquete de uma residência com todos os locais de consumo de energia (lâmpadas, chuveiros, ar condicionado, geladeira, micro-ondas etc.). Com esta oficina é realizada a discussão e informação sobre os tipos de energia e a importância ambiental de se economizar este recurso;
6. Plantio de mudas nativas, com palestra sobre flora (Desmatamento, erosão de solos, controle de poluição, assoreamento), preservação, conservação e uso racional dos recursos hídricos;

O importante também desse trabalho é a formação de multiplicadores e o envolvimento dos policiais com a comunidade, o que permite mais confiabilidade e, consequentemente, mais empenho da população no auxílio em defesa do ambiente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida, conforme prevê o artigo 225 da Constituição Federal de 1988.

(Informação da PMA)

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