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Três Lagoas, 25 de abril

Devido à forte fiscalização, Ciptran não registra mortes no transito da Capital no feriado

O balanço do feriado da ?Proclamação da República? aponta que a Ciptran, durante os quatro dias de operação, confeccionou 232 autos de infração, removeu 74 veículos para o pátio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), recolheu 15 Carte

Por Redação
19/11/2012 • 13h14
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A Companhia Independente de Policiamento de Trânsito comemora o fato de mais um feriado prolongado sem o registro de acidente com vítima fatal na Capital. Este é o segundo feriado consecutivo em que não se tem morte no trânsito.

“Com ações rigorosas, pontuais e direcionadas, e com o apoio de outras unidades da Polícia Militar, foi possível proporcionar mais um feriado sem vítimas fatais no trânsito. Tudo isso prova que é muito importante fiscalizar com rigorismo para que infratores sejam penalizados dentro do que prescreve a legislação de trânsito e se proporcione segurança aos demais usuários das vias públicas que as utilizam de forma ordeira e civilizada”, comenta o comandante da Ciptran, tenente-coronel Alírio Villasante.
 
A Ciptran reforçou a fiscalização em locais onde potencialmente a incidência no cometimento de infrações de trânsito é maior. Além da área central o policiamento também atingiu vários bairros, como por exemplo: Moreninhas, Buriti, região do Aero Rancho e Nova Lima.
 
O balanço do feriado da “Proclamação da República” aponta que a Ciptran, durante os quatro dias de operação, confeccionou 232 autos de infração, removeu 74 veículos para o pátio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), recolheu 15 Carteiras Nacionais de Habilitação e 61 Certificados de Licenciamento Anual. A Ciptran realizou ainda quatro testes de alcoolemia e cinco autos de constatação de embriaguez.
 
Além do policiamento a Companhia atendeu quase cem acidentes sendo que nenhum com vítima fatal. Deste total 81 tiveram vítimas.
 
A operação Proclamação da República teve como objetivo coibir as infrações decorrentes da chamada Lei Seca; retirar de circulação condutores não habilitados, com foco nos motociclistas. E desta forma desestimular a prática de infrações que acabem resultando em acidentes, principalmente com lesões corporais graves e com vítimas fatais.

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