RÁDIOS
Três Lagoas, 19 de abril

Observatório - 1º de Maio de 2013

Por Redação
01/05/2013 • 08h37
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JOGO DE PETECA
“Confio mais no André do que em mim. Descarto a minha candidatura, se o André quiser ser candidato ao Senado. O André é o nome mais forte”. A frase é da vice-governadora Simone Tebet, após tomar posse na Secretaria de Governo e ser perguntada se o cargo faz parte do aquecimento para a disputa pelo Senado.

AGENDA GORDA
A última segunda-feira foi como André Puccinelli gosta: cheia de atividades o dia todo. Depois da visita da presidente Dilma, o governador foi ao Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo para dar posse aos secretários da área política e à noite foi ao plenário da Assembleia Legislativa para assistir à posse da nova diretoria da União das Câmaras de Vereadores de Mato Grosso do Sul (UCVMS), onde arrancou aplausos ao prometer construir um hotel de trânsito para os vereadores que viajam à Capital.

CARGOS
Mensagem do Executivo enviada à Câmara prevê a criação de 14 cargos comissionados para o aeroporto municipal. Eles seriam extintos no prazo de um ano, período no qual a Prefeitura espera passar para a iniciativa privada a administração do aeroporto.

ISENÇÃO
Também já foi para a Câmara projeto que isenta do pagamento de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) o Shopping Nações, durante o período de sua construção e implantação. 

A PASSOS DE TARTARUGA
A Prefeitura de Castilho (SP) quer avançar no projeto de revitalização da ponte ferroviária sobre o rio Paraná e torná-la uma atração para o turismo contemplativo. Entretanto, se depender da parceria com a Prefeitura de Três Lagoas, a ideia ainda deve se arrastar por mais alguns anos. O chefe do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Milton Marinho, um dos idealizadores do projeto, conversou na semana passada com o prefeito de Castilho, Joni Marcos Buzachero, que vê a ponte como monumento turístico. Inaugurada em 1926, a ponte tem 1.034 metros.

REVOLTADOS 
Várias famílias estão revoltadas com o Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) do Estado que não oferece as mínimas condições para elas morarem e produzirem nos lotes do assentamento Canoas, na região de Selvíria. A fazenda foi desapropriada para a reforma agrária. Até hoje, as famílias aguardam o recurso para a construção das casas, assim como para investir na produção. Vale ressaltar que essa não é apenas a realidade do assentamento na região de Selvíria, mas de outros, como os da região de Três Lagoas.

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