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Três Lagoas, 16 de abril

Polícia Federal fecha cerco a médicos fantasmas do Hospital Universitário

A Unimed teria negado acesso da Polícia Federal aos registros funcionais de seus médicos cooperados.

Por Redação
01/03/2013 • 09h13
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O cerco aos médicos “fantasmas” do Hospital Universitário de Campo Grande está sendo fechado. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal atuam conjuntamente para impedir que médicos servidores públicos federais, ligados à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), recebam sem aparecer no hospital para trabalhar.

Um dos reflexos da investigação em curso, da Polícia Federal, foi o cumprimento de mandado de busca e apreensão na Unimed-Campo Grande, na última terça-feira. De posse do documento judicial, os policiais retiraram documentos e apreenderam informações eletrônicas da cooperativa de médicos, que também atua como plano de saúde.

A ação da Polícia Federal ocorreu porque, formalmente, a Unimed teria negado acesso da Polícia Federal aos registros funcionais de seus médicos cooperados, como locais de atendimento, carga horária, e período em que estão à disposição da cooperativa. A alegação da Unimed foi a de que, como alguns dos alvos da investigação são seus proprietários, na forma de cooperados, ela não poderia produzir prova contra si.

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