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Observatório - 11 de Janeiro de 2013

Por Redação
11/01/2013 • 15h37
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AUSENTES
Chamou a atenção o fato de nenhum vereador do PMDB ter comparecido na inauguração da reforma e ampliação do Centro de Educação Infantil Diva Garcia. Vereadores de outros partidos compareceram, menos os peemedebistas. Será que eles estariam chateados com a administração municipal?

UNIÃO
O vereador Gil do Jupiá, apesar de ter apoiado a candidatura de Ângelo Guerreiro a prefeito, realmente já deixou as eleições de lado. Ele tem conversado normalmente com a prefeita, que já estaria agendando uma reunião com todos os vereadores. Certamente, só ficará de fora Jorge Martinho.

JINGLE
Apesar de o vereador Gil do Jupiá ter deixado as arestas de seu partido com a prefeita de lado, ele ainda mantém o jingle de campanha do candidato Ângelo Guerreiro como toque do seu celular. “É na sola da bota, é na palma da mão, 55, sou guerreiro para ganhar essa eleição”, diz a letra da música.

LUMINÁRIAS 
No próximo dia 19, inicia-se o campeonato estadual de futebol de Mato Grosso do Sul. O Misto estreia no dia 20. Em casa, o “Carcará da Fronteira” jogará no dia 23 de janeiro. O problema é que há luminárias no Estádio Madrugadão que estão queimadas. O secretário de Esportes disse que já fez um comunicado interno para as secretarias de Infraestrutura e de Finanças para que seja providenciada a troca das luminárias.

ELEIÇÕES NA ASSOMASUL
Pelo menos quatro dos 79 prefeitos do Estado estão de olho na presidência da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), cuja eleição ocorrerá no próximo dia 22, em Campo Grande.  Apesar da movimentação dos pré-candidatos em busca de apoio nos municípios, a intenção predominante é realizar uma eleição por meio de consenso visando à composição de uma chapa eclética que conte com a participação de vários partidos. Os prefeitos de Dourados, Murilo Zauith (PSB); de Costa Rica, Waldeli dos Santos Rosa (PR); de Nova Andradina, Roberto Hashioka (PMDB); e de Anastácio, Douglas Figueiredo (PSDB), são os principais interessados na disputa.

CRISE
O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), além da pressão de “forças ocultas”, foi surpreendido ontem por mais um petardo. A imprensa da Capital cobrou a aplicação da Lei da Ficha Limpa na nomeação de secretários, diante da informação de que o ex-auditor da Receita Federal em Corumbá, Gustavo Freire, nomeado para o cargo de secretário de Receita e de Relações Institucionais na Capital, é investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) por suposta participação em esquema de cobrança de propina para liberar cargas de uma refinaria de petróleo sem o pagamento de tributos. Bernal ainda não se manifestou sobre o assunto.

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