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Observatório - 15 de Março de 2013

Por Redação
15/03/2013 • 08h57
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ILESO
Se a reforma do pacto federativo for confirmada, apenas o conglomerado de celulose deve ficar ileso. Segundo analistas corporativos, Três Lagoas, que já tem seu parque industrial consolidado, não deve sentir muito o impacto de eventual reforma que poderá acabar com os incentivos fiscais. Mais cidades em processo de atração de segmentos da indústria de manufaturados, como Aparecida do Taboado, podem ter um revés em seu crescimento.

DISFUNÇÃO
Agentes de saúde prometem fazer uma manifestação em protesto ao desvio de função a que se veem obrigados quando têm que retirar lixo de residências no roteiro de suas visitas sanitárias durante a operação anti-dengue. O problema foi abordado pelo vereador Apóstolo Ivanildo (PSB), na última sessão da Câmara, ao alertar que os agentes não podem se desviar de sua função específica. 

QUEBRADO
Muitos pacientes do Centro de Especialidades Médicas (Cem) que estavam à espera de exames de raios-X saíram da unidade de mãos abanando. O aparelho do Centro, segundo um paciente que estava agendado para fazer o exame, está com uma lâmpada quebrada e não tem previsão para o seu reparo. 

PRECONCEITO?
Enquanto boa parte da população luta para a inserção de deficientes físicos no mercado de trabalho, o governo estadual jogou um balde de água fria nas pessoas com deficiência dispostas a fazer carreira dentro da Polícia Civil. Foi sancionada, ontem, uma lei que exige dos candidatos “plena aptidão física e mental”, o que exclui, assim, a possibilidade de reserva de vagas para deficientes. 

ANULAÇÃO
Essa lei foi sancionada após o Ministério Público Estadual suspender o concurso de delegados da Polícia Civil, uma vez que não há previsão sobre o número de vagas para deficientes, o que havia gerado uma série de denúncias.

GUERRILHA
Os senadores Delcídio do Amaral (PT-MS) e Ruben Figueiró (PSDB-MS) participaram de reunião no Palácio do Planalto, com as ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; do Planejamento, Miriam Belchior e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para debater o problema da demarcação de terras indígenas. Ruben Figueiró reafirmou o temor pela possibilidade de agravamento dos conflitos entre produtores rurais e indígenas. O senador tucano disse que não há “clima de guerra, mas de guerrilha, certamente”. Segundo ele, o governo federal está diante de problemas de difícil solução.

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