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Observatório 23 de novembro

Por Redação
23/11/2012 • 08h24
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MOSCA AZUL
O promotor de justiça do Meio Ambiente, Antônio Carlos Garcia de Oliveira, comentou que pode sair candidato a prefeito nas próximas eleições municipais. Ele avalia que poderá ter um bom desempenho. A seu ver, faltam opções de lideranças políticas em Três Lagoas.

ORFANATO
Na Prefeitura, neste final de mandato, o que se percebe é um verdadeiro jogo de empurra-empurra por parte dos secretários municipais. Um joga a responsabilidade para o outro e ninguém assume as obrigações pertinentes à respectiva pasta.

DEVER DE OFÍCIO
Apesar de ter sido substituído na primeira reestruturação promovida pela prefeita Márcia Moura, o ex-secretário de Finanças, Walmir Arantes, ao que tudo indica, parece que continua com o bastão de comando. Esse pode ser um sintoma de que a insegurança toma conta de integrantes do primeiro escalão em relação aos cargos, no segundo mandato.

ROMARIA
Pelo segundo mês consecutivo, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) abre sua agenda em Brasília para receber levas de políticos do Estado. Nesta semana, o cortejo foi de prefeitos eleitos, que já amarram compromissos do senador com seus municípios, considerando, naturalmente, a densidade eleitoral que já se acumula para 2014.

DE VOLTA
Suplente de deputado estadual, o superintendente estadual do Ibama, Amarildo Cruz, deixará o comando do órgão em dezembro, seis meses depois de tomar posse, para reassumir cadeira na Assembleia Legislativa. A volta de Amarildo ocorre em função da eleição do deputado estadual Alcides Bernal (PP) à Prefeitura de Campo Grande. O próximo suplente, na eventualidade de vacância na Assembleia, é Pedro Teruel, que recentemente assumiu a superintendência da Funasa em Mato Grosso do Sul. A volta de Amarildo para a Assembleia é estratégica, já que a bancada petista na Casa ficaria desfalcada em razão da eleição de Paulo Duarte à Prefeitura de Corumbá.

DISCRIÇÃO TOTAL
Não fosse a audiência ontem do senador Waldemir Moka (PMDB) com a ministra Gleisi Hoffmann, é provável que poucos saberiam responder prontamente quem é o atual chefe da Casa Civil do governo Dilma. Depois das passagens turbulentas de José Dirceu e Palocci pelo Gabinete, jamais a Pasta esteve tão vazia.

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