HECTARES
A Prefeitura e o governo do Estado haviam solicitado seis hectares da área da Cesp, localizada próximo ao Campus II da UFMS, para a implantação do Hospital Escola e da Faculdade de Medicina. Contudo, segundo a vice-governadora Simone Tebet, o presidente da Cesp disse que irá doar 27 hectares para a Prefeitura utilizar na construção desses empreendimentos.
GARANTIDO
A quantidade de hectares a mais que será doada pela Cesp é interessante, já que, futuramente, Três Lagoas deverá contar não apenas com o curso de medicina, mas com outros na área da saúde. Por consequência, quando houver a necessidade de ampliação do espaço físico já haverá área garantida.
ROEU A CORDA
Conforme era esperado, o senador Delcídio do Amaral (PT) não deverá vir a Três Lagoas para pedir votos ao candidato a prefeito Ângelo Guerreiro (PSD). O senador pulou fora do barco e não assumiu o compromisso feito com Guerreiro e com o PT no ano passado de apoiar a candidatura dele para prefeito.
RECURSOS
O fato do senador Delcídio do Amaral não apoiar a candidatura de Guerreiro deve ter caído como um balde de água fria para os candidatos a vereador da coligação que apoia Guerreiro a prefeito. É que o senador seria a pessoa que ajudaria a bancar a campanha do PT e PSD. Agora, os candidatos terão que “se virar” para conseguir recursos, já que o PSD não dispõe de verba para ajudar na campanha.
FRASE
“Quem tem confiança vota em mim”. Essa será a frase utilizada pelo candidato a prefeito do PRP, Luiz Antônio Martins, o Tidico.
É DO SUL
Mais uma vez a mídia nacional errou a localização de Três Lagoas e o nome do Estado. Em matéria sobre balanço do PAC II, divulgado na semana passada, uma revista de renome nacional cita a Usina Termelétrica Luis Carlos Prestes, mas a coloca no Estado de Mato Grosso. O mais grave é que o erro inicial foi da Agência Brasil, site oficial do governo federal. Apenas para lembrar: É Mato Grosso DO SUL!
PALHAÇO
Na caminhada do PMDB, que deu início à campanha política de 2012, realizada na manhã do último sábado, além de carros de som, camisetas, bonés e botons, um boneco gigante desfilou pela Avenida Antônio Trajano dos Santos. No meio do caminho, um cidadão não deixou de alfinetar. “Tá vendo aquele palhaço ali?”, perguntou para alguém que estava ao seu lado, “Representa o povo”, concluiu.
CONTRA
Se nem Jesus Cristo agradou a todo mundo, imagina um político. Durante o acalorado discurso da candidata à reeleição e atual prefeita Márcia Moura e também da vice-governadora do Estado, Simone Tebet, um cidadão de chapéu, com vários botões da camisa abertos, um bigode grisalho enorme e brincos nas duas orelhas, gritava palavras de baixo calão, tentando ofender as peemedebistas, enquanto fazia gestos obscenos para o palanque. O homem foi repreendido por várias pessoas, inclusive, por algumas mais exaltadas. Quase deu confusão.
