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Observatório - 9 de Março de 2013

Por Redação
09/03/2013 • 08h30
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MANOBRA
Para o presidente do diretório municipal do PT de Três Lagoas, Nivaldo dos Reis, o fato de o PMDB ter agraciado o PT com a Secretaria de Esportes na administração da prefeita Márcia Moura já foi pensando nas próximas eleições. Para Nivaldo, isso foi uma decisão para “marrar” o PT local, para evitar que o Partido dos Trabalhadores lance candidato a Prefeito ou apoie a candidatura de Ângelo Guerreiro em 2016. Para ele, o PT, fazendo parte da administração municipal agora, automaticamente teria que apoiar uma candidatura do PMDB.

DISCORDOU
O deputado estadual Eduardo Rocha, por sua vez, discordou de Nivaldo. Eduardo disse que a Secretaria foi oferecida ao PT em razão de um grupo de petistas ter apoiado, mesmo que informalmente, a reeleição da prefeita Márcia Moura. Eduardo fez questão de ressaltar que, mesmo que o PT lance candidatura própria nas eleições de 2014 e em 2016, não haverá retaliação aos petistas que estão ocupando a secretaria.

MOSCA AZUL
O ex-prefeito de Campo Grande realmente foi picado pela “mosca azul” da política. Depois que encerrou o seu mandato como prefeito de Campo Grande bem que ele tentou se afastar por um tempo da política e retomar a sua profissão de médico urologista, mas não foi bem sucedido.  Depois de ficar apenas dois meses sem exercer um cargo político, Nelsinho voltará a esse meio nos próximos dias.

BOM RELACIONAMENTO
Na legislatura passada, boa parte dos vereadores reclamava que não tinha suas indicações atendidas pelo então secretário de Obras, Getúlio Neves da Costa Dias. Já neste ano, os parlamentares estão fazendo questão de enaltecer o trabalho do substituto de Getúlio, o secretário de Infraestrutura, Walter Garcia. É que Getúlio era considerado técnico, mas tinha o pavio curto. Já o novo secretário também é técnico, só que mais político, apesar de não ser filiado a nenhum partido.

MAIS VERBA
Os municípios de Mato Grosso do Sul terão um acréscimo extraordinário de receitas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) com a derrubada do veto da presidente Dilma Roussef sobre a divisão dos recursos dos royalties do petróleo. Três Lagoas, por exemplo, que receberia neste ano R$ 389.118, com a derrubada do veto vai pegar R$ 2.396.510 de FPM, o que significa uma elevação de R$ 2.007.392.

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