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Por Redação
23/08/2012 • 07h57
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PROPAGANDA
A escassez de recursos por parte dos partidos políticos de Três Lagoas é tão notória que alguns candidatos a vereador estão dirigindo o carro de som que faz a propaganda eleitoral deles.

PÚBLICO
Na sessão da última terça-feira, o plenário da Câmara Municipal esteve lotado mais uma vez. Segundo o comentário de uma cidadã, sempre que existe alguma denúncia envolvendo algum vereador, é comum a sessão contar com a presença de seus eleitores para aplaudi-lo, e também para vaiar o colega que falar mal dele.

AGITO
Vale ressaltar que o regimento interno da Câmara não permite manifestações em plenário. Entretanto, tem sido comum nas sessões vaias, aplausos e até gritos. Nessa terça-feira, por exemplo, o presidente do Legislativo teve que chamar a atenção dos presentes, inclusive com a possibilidade de retirá-los do plenário, caso insistissem.

SINDICALISTAS
Na sessão dessa terça-feira, representantes de três movimentos sindicais de Três Lagoas utilizaram a tribuna do Legislativo para falar sobre a greve dos funcionários das instituições federais. Os dois primeiros explicaram o motivo da paralisação das atividades e aproveitaram para cobrar mais empenho dos vereadores para sensibilizar o governo federal. Até aí tudo bem!!!!!

ORQUESTRADA
O fato que causou nova turbulência foi o último representante na tribuna, que mudou o foco do discurso e aproveitou para discursar a favor do seu candidato a prefeito. O presidente da Câmara teve que interromper sua fala. Percebe-se que a coisa foi orquestrada a favor de determinado candidato.

CPI
Ainda sobre a sessão dessa terça-feira, o vereador Jorge Martinho solicitou que a Câmara abrisse uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), assim como foi aberta contra ele, para apurar também o caso envolvendo a vereadora Vera Helena (PMDB).

OFÍCIO
Como alguns vereadores haviam comentado que o promotor não havia sugerido a criação de uma CPI em relação ao caso envolvendo a vereadora, o promotor enviou um novo ofício à Câmara solicitando que os parlamentares deliberassem no que diz respeito à conduta praticada pela parlamentar e seu assessor, o que poderia implicar, inclusive, na deflagração de uma CPI. Sobre esse caso, Lanza fez questão de ressaltar que, em momento algum, disse que o assessor tinha que exercer função burocrática, como foi dito pela vereadora. Apenas entende que é preciso disciplinar a função deles.


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