Entre os dias 5 e 12 de julho, a Reserva Indígena de Dourados, Aldeia Jaguaripu, recebe mais de 300 voluntários universitários de 19 Instituições de ensino superior de todo País para a 9ª Missão Univida. A Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) está representada pelo professor do campus de Paranaíba, Alessandro Martins Prado e 14 discentes dos cursos de ciências sociais, direito e pedagogia foram para os atendimentos.

“A participação da Uems é fundamental para aprimorar o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão dos discentes de nossa universidade, com o importantíssimo contato de nossos alunos com a cultura indígena dos Guarani e Kaiowás. Ademais essa participação é muito importante no quesito de humanização dos discentes ao entrar em contato com situação caótica em que vivem nossos indígenas”, explica o professor Alessandro Martins Prado.

Os acadêmicos da Uems/Paranaíba trabalharão durante a Missão com as crianças e os adultos da Reserva Indígena. Com as crianças serão utilizados os materiais pedagógicos ‘Gibi da Turma da Mônica de prevenção a entorpecentes’ e ‘Gibi do Ziraldo de Direitos Humanos’. Irão ser feitas rodas de conversa e uma espécie de Café Filosófico infantil, momento em que será servido um lanche para as crianças. Com os adultos, os acadêmicos irão trabalhar um Formulário de Orientação de Efetivação de Acesso à Saúde.

A Missão Univida hoje é a segunda maior missão humanitária do país, depois do Projeto Rondon do Exército brasileiro. A ONG Univida se propõe a levar jovens universitários a uma vivência extraordinária, colocando-os em contato com populações em risco social, na expectativa que respondam a esta experiência humanitária tornando-se profissionais conscientes de seu papel social.

O grupo da Uems/Paranaíba chegou no sábado pela manhã para participação das ações.