A avenida anteriormente também foi alvo de reclamações de moradores - Alex SantosO despejo de dejetos de esgoto doméstico por alguns moradores do bairro São José, têm gerado transtornos aos residentes da avenida Aristides Klafke, por conta da água vinda das áreas mais altas do bairro se concentrar na avenida. Segundo moradores da região, a água vem acompanha de restos de alimentos e óleo de cozinha. No período de maior incidência solar, o mal cheiro causado pela aguá empoçada é desagradável.
A avenida anteriormente também foi alvo de reclamações, devido a demora da execução no asfaltamento da avenida Aristides Klafke. A obra era realizada por uma empresa terceirizada pela Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul). Na época, moradores relataram que mesmo com as obras, havia também escoamento de águas de esgoto a céu aberto, além de buracos que acabaram se formando na via, e poeira.
De acordo com o gerente regional da Sanesul de Paranaíba, Leocir Miranda, as tubulações de escoamento de esgoto doméstico foram todas instaladas, e moradores do bairro foram notificados para realizarem a ligação na rede. “Os usuários foram notificados, a Sanesul já está fazendo a cobrança de utilização da rede” disse.
Sobre a fiscalização do despejo irregular de esgoto doméstico nas ruas do bairro, Leocir enfatizou que a responsabilidade compete a Vigilância Sanitária do município. “Se não ligaram ainda e estão jogando os dejetos na rua, não é nós [Saneul] que temos que atuar, seria a vigilância sanitária para que os usuários não joguem essa água na rua.” Falou.
Ainda de acordo com Leocir, a ligação na rede coletora é feita de maneira rápida e por qualquer outro profissional, sem o auxílio da Sanesul, devido o coletor já estar instalado na residência. O usuário que paga pelo serviço e despeja os dejetos na via pública, também poderá responder judicialmente.
“Só fazer a ligação e automaticamente estará funcionando. É preciso a população ter consciência, onde passa a rede esgoto, e você pagando por esse serviço não jogar na rede, é passivo do MP atuar e o cidadão responder judicialmente”, finalizou.
