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Paranaíba, 26 de abril

Golpista tenta enganar paranaibense por meio do WhatsApp

Golpista queria que paranaibense depositasse dinheiro em uma conta no Pará

Por Alex Santos
06/09/2019 • 16h10
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Um paranaibense sofreu uma tentativa de golpe pelo aplicativo de mensagens WhatsApp na quarta-feira (04), após uma pessoa desconhecida ter entrado em contato por meio do aplicativo, se passando por locador de um imóvel cobrando o deposito de um quantia não informada, em uma conta bancária com agência na cidade de Altamira, no Estado do Pará.

O golpista só não contava, porém, que Max Henrique possui uma casa própria no município. No conteúdo da mensagem recebida, o golpista entrou em contato com o paranaibense às 6h42, perguntando se conseguiria passar um dinheiro, não informando valor ou para qual destinação, para ser depositado na mesma data, pois teria trocado de número e teria “esquecido” de avisar Max Henrique.

Minutos depois, às 6h48, o paranaibense respondeu o contato do golpista, porém, não reconhecendo quem estava do outro lado da tela, pediu informações para identificá-lo. O golpista informou por meio da mensagem que seria o “senhor do aluguel”.

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Desconfiando desde o início que se trava de um golpe, o paranaibense ainda chamou a atenção do “senhor Pedro”, pois, havia mudado de número e não informado pelo mesmo. Posteriormente pediu para que passasse em sua residência, mas, “senhor Pedro”, pediu para que Max depositasse a quantia de valor ainda não informado, em uma conta do Banco do Brasil, em nome de Jessica Laiane S. Ferreira, devido não estar no município. A agência informada é da cidade de Altamira, no Estado de Pará.

Em seguida, o golpista, pediu para que o paranaibense enviasse uma foto comprovando que o deposito teria sido realizado, além de indagar Max, em qual horário seria realizado o deposito. O golpista ainda concordou com o paranaibense em descontar a quantia de R$ 150 do “aluguel”, após ter realizado um conserto em um portão. Após o pedido, o golpista não manteve mais contato com o paranaibese.

Após ocorrido, Max Henrique procurou a 1ª Delegacia de Polícia Civil do município para confeccionar um boletim de ocorrência, porém, foi informado que não seria possível tal ação, pois, o contador não havia sido lesado, ou caído no golpe.

O contador decidiu compartilhar o ocorrido, para que outros paranaibenses fiquem atentos aos golpes pela internet, principalmente por meio de aplicativos de mensagens instantâneas. “A divulgação é para que mais pessoas fiquem espertas e não caiam em golpes como esses”, disse.

 

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