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Paranaíba, 20 de abril

Umbanda e candomblé são religiões que mais sofrem preconceito

Seni Vilela, o pai Hulkinho, umbandista, fala sobre o preconceito

Por Talita Matsushita
30/01/2020 • 15h01
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Só no primeiro semestre de 2019, houve um aumento de 56% no número de denúncias de intolerância religiosa em comparação ao mesmo período do ano anterior. A maior parte dos relatos foi feita por praticantes de crenças como a Umbanda e o Candomblé.

Os casos são registrados via Disque 100, número de telefone do governo criado em 2011, que funciona 24 horas por dia para receber denúncias de violações de direitos humanos. Entre 2015 e o primeiro semestre de 2019, foram 2.722 casos de intolerância religiosa – uma média de 50 por mês.

Os números podem ser ainda mais expressivos, já que em muitos casos as vítimas não realizam a denúncia, por medo de que a violência se repita ou de que o Estado não preste o apoio necessário.

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Seni Vilela, o pai Hulkinho, umbandista, que fala sobre o preconceito contra a religião na série de entrevistas sobre intolerância religiosa.

Ouça a entrevista:

 

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