RÁDIOS

POLÍCIA

Dois são presos por furtar combustível de maquinários de fábricas de celulose

Um dos suspeitos é ex-funcionário de uma empresa terceirizada e estava com 250 litros de óleo diesel

Por Kelly Martins
19/04/2017 • 09h49
Compartilhar

Dois homens foram presos em flagrante após furtar combustível de maquinários utilizados pelas fábricas de celulose, em Três Lagoas. Um dos suspeitos, de 41 anos, é ex-funcionário de uma empresa terceirizada e que presta serviço para as fábricas. O flagrante ocorreu na madrugada desta quarta-feira (19), pela Patrulha Rural, durante rondas, na estrada MS-320, na área onde ficam plantações de eucaliptos.

Ao menos 250 litros de óleo diesel foram apreendidos com os suspeitos e também 120 quilos de veneno agrícola, que eles teriam furtado na região. A dupla transportava os produtos na carroceria de um veículo. O fato chamou a atenção dos policiais. O motorista não obedeceu a ordem de parada e houve perseguição na rodovia por, pelo menos, 10 quilômetros.

Os suspeitos tentaram fugir pulando do carro ainda em movimento na rodovia, mas caíram em um barranco. Ocasião em que foram presos. Em depoimento, eles confessaram que praticavam o furto de combustível já a algum tempo. O ex-funcionário da empresa terceirizada contou que há dois meses pediu demissão e que conhecia a área que os maquinários ficavam. Foi constatado que o veículo utilizado no crime era roubado e os dois devem responder por receptação.

A polícia informou que os suspeitos já eram investigados e que são acusados de praticar outros crimes. Uma equipe da Patrulha Rural foi até a residência de um dos presos, no bairro Guaporé, e encontrou os insumos agrícolas, no valor de R$ 6 mil. Uma caminhonete que estava na garagem também foi apreendida. Os dois foram encaminhados para a delegacia da Polícia Civil.

Confira abaixo as imagens: 

 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de Polícia