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Polícia Militar apreende mais de 52t de drogas em nove meses

As 52t da droga foram obtidas apenas no interior

Por Polícia Militar do Estado
09/10/2012 • 13h00
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Campo Grande (MS) – Os batalhões e companhias independentes integrantes do Comando de Policiamento do Interior (CPI) apreenderam, entre janeiro e setembro deste ano, 52.119,548kg (cinquenta e dois mil, cento e dezenove quilos e quinhentos e quarenta e oito gramas) de entorpecentes. Mais de 51t apenas de maconha. O restante da entorpecente foi: 837,4kg de cocaína; 136kg de pasta-base; 64,8kg de haxixe e 25,3kg de crack. Destaque também para as apreensões de cigarro com 248.282 pacotes.

As unidades que efetuaram as apreensões são os 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 11º, 12º 13º e 16º Batalhões de Polícia Militar; 14º Batalhão de Polícia Militar Rodoviário; 15º Batalhão de Polícia Militar Ambiental; 1ª, 2ª e 3ª Companhias Independentes de Polícia Militar.

O 14º BPMRv com 12.626,1kg e a 3ª CIPM de Amambai com 12.192,6kg foram as unidades que mais apreenderam maconha. O 6º BPM foi o campeão na apreensão de cocaína com 674,7kg. O 4º BPM de Ponta Porã, o principal responsável pela apreensão de pasta-base com 100,9kg; o 13º BPM de Paranaíba pela decrack com 19,4kg e o 14º BPMRv pela de haxixe com 33,2kg e de cigarro com 126.845 pacotes.

“Os números falam por si. Nosso reforço na fiscalização, o trabalho do serviço de inteligência, o planejamento e a execução de operações, bem como o apoio da comunidade são os principais responsáveis pelos bons resultados”, disse o comandante do policiamento do interior, coronel Nelson Antonio da Silva.

O combate ao tráfico de drogas é uma das prioridades do Comando-Geral, devido ao seu impacto social e poder de incrementar o número de outros delitos. “A droga destrói a família, prejudica a sociedade, não só pelo tráfico, mas também pelos roubos, furtos e homicídios decorrentes.

A posição geográfica de Mato Grosso do Sul exige que tenhamos cuidado redobrado com o tráfico. As fronteiras com Paraguai e Bolívia são chamarizes para bandidos. Intensificando a fiscalização na área de fronteira e nas rodovias conseguimos prender traficantes e impedir que o entorpecente chegue ao seu destino para revenda e cause prejuízos irreparáveis à comunidade”, justificou o comandante-geral da PMMS, coronel Carlos Alberto David dos Santos.

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