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Três-lagoenses querem aumentar representatividade na Assembleia

Cinco líderes políticos de Três Lagoas podem disputar uma vaga de deputado estadual nas eleições de 2018

Por Ana Cristina Santos
05/08/2017 • 12h00
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Pelo menos cinco lideranças de Três Lagoas podem concorrer uma vaga na Assembleia Legislativa nas eleições de 2018.  Até agora, cinco deles são cogitados para sair candidatos a deputado estadual por Três Lagoas.

Os nomes que podem disputar uma vaga no pleito do ano que vem são: do presidente da Câmara Municipal, André Bitencourt (PSDB), do vereador Marcus Bazé (DEM), dos ex-vereadores Jorge Martinho (PSD) e Idevaldo Claudino (PMDB), do médico Issam Fares Junior (PMDB).

O único representante de Três Lagoas na Assembleia Legislativa, Eduardo Rocha (PMDB), deve sair candidato a deputado federal.  O auditor fiscal da Receita Estadual, Fabrício Venturoli (PROS), também pode concorrer uma vaga para Câmara Federal, assim como o vice-prefeito de Três Lagoas, Paulo Salomão (PSDB).

REPRESENTATIVIDADE

O prefeito Ângelo Guerreiro (PSDB) defende que a cidade tenha mais representatividade na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal. De acordo com Guerreiro, no Congresso tem a senadora Simone Tebet (PMDB), que tem de olhar para os 79 municípios.

Ainda de acordo com o prefeito, infelizmente alguns políticos só lembram da cidade em período eleitoral. Depois disso, esquecem a cidade e não ajudam com a destinação de recursos de emendas parlamentares.
Por esse motivo, entende que Três Lagoas precisa aumentar sua representatividade política, em especial, na Câmara Federal.  Guerreiro entende que a cidade precisa eleger, pelo menos, um deputado federal.

Segundo Guerreiro, os valores de emendas apresentadas pelos deputados estaduais são pequenos. Cada parlamentar tem direito a R$ 1,5 milhão. Já os deputados federais, por meio da bancada, conseguem um montante maior.

“Alguns parlamentares falam: Eu vou arrumar, eu vou arrumar, e só fica nisso. Então, podemos dizer que, somos carentes. O olhar do político para Três Lagoas deixa a desejar. Alguns têm um bom olhar no período eleitoral. Portanto, temos que cobrar dos parlamentares que não é apenas no período eleitoral que têm que lembrar da cidade, pois o município precisa de recursos federais”, destacou. 

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