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Mato Grosso do Sul, 24 de abril

Pedro Caravina discursa após tomar posse em Bataguassu

Em Bataguassu, Caravina fala em conciliação e cumprir promessas

Por Cidades na Web
03/01/2013 • 09h45
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O novo prefeito de Bataguassu, Pedro Caravina (PSDB), tomou posse falando que a responsabilidade de administrar o município deve ser repartida com os 11 vereadores da cidade, os quais chamou de “verdadeiros representantes do povo”.

Caravina disse que não há disputa eleitoral cabe a ele incorporar o papel constitucional de administrar para todos e não para alguns segmentos. Caravina tomou posse em sessão na Câmara, presidida regimentalmente pelo vereador José Francisco Menezes (PPS, Zé da Água), o mais idoso entre os eleitos. Na eleição para da Câmara, o bloco apoiado pelo prefeito venceu.

“Não existe mais a turma do 15 ou a turma do 45, assumo hoje com o compromisso de administrar para todos”, afirmou Caravina. 

“Tenho consciência do tamanho de minha responsabilidade e a mim não é dado sequer o direito de errar. Também sei que uma administração moderna e que venha a melhorar a qualidade de vida das pessoas, não se faz sozinho. Quero dividir essa responsabilidade com os nossos onze vereadores, legítimos representantes do nosso povo, devemos superar as divergências e mágoas da campanha eleitoral e nos unirmos para buscar recursos junto aos nossos deputados e senadores”, pregou o novo prefeito de Bataguassu.

“Quero dividir a responsabilidade também com os secretários municipais, que foram escolhidos sob critérios de honestidade e competência. Eles estão conscientes que todo desempenho e energia devem ser voltados a atender exclusivamente os interesses de seus legítimos patrões, o povo de Bataguassu”, afirmou.

PROMESSAS
Todas as promessas serão cumpridas, segundo o novo prefeito de Bataguassu. No discurso de posse, disse estar consciente das dificuldades e criticou o antecessor: “Reafirmo todos os compromissos assumidos durante a campanha eleitoral e jamais irei me furtar de minha responsabilidade. Sei das dificuldades que iremos enfrentar com a queda de arrecadação do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), dividas herdadas com fornecedores e com a folha de pagamento dos servidores, a situação precária de maquinários e equipamentos públicos necessitando de reparos e a carência da população em razão da demanda reprimida de atendimento principal na área de saúde”.

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