RÁDIOS
Mato Grosso do Sul, 28 de março

Polícia investiga derrame de CNHs falsas em Cassilândia

Após apreensão de documento na BR-158, PRF descobre outras CNHs falsas

Por Reprodução
27/11/2012 • 07h17
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Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Militar apuram derrame de carteiras de motorista falsas em Cassilândia. Após apreensão de uma CNH falsa em poder de um condutor abordado na BR-158, a PRF descobriu na cidade outros documentos falsificados.

A Polícia Federal também foi acionada em razão da suspeita de que Cassilândia seja ponto de desova e distribuição de documentos falsos.
O suspeito detido pela PRF tinha em seu poder, segundo informações extraoficiais, outras CNHs falsas em casa, além de dinheiro, em quantia não revelada pela polícia. A polícia já descartou a hipótese dos documentos terem sido falsificados em Cassilândia.
As habitações apreendidas nessa segunda-feira, segundo o site Cassilandinews, estão em nomes de pessoas da cidade e de Paranaíba. Elas teriam comprado o documento e devem ser indiciadas.
Nenhum setor policial divulgou qualquer comunicado sobre a ocorrência. Cassilândia e Parnaíba são duas cidades que a PRF está reforçando a fiscalização, por serem consideradas conexões de rotas de criminosos do Sudeste, via Minas Gerais, e planalto central do Centro Oeste, via Goiás.
LIGAÇÃO
Em outra linha de investigação, a polícia apura se o caso tem ligação com a apreensão de documentos falsos no dia 1º, e Campo Grande, quando um homem de 40 anos foi preso com CNH e seis identidades falsificadas. O homem, processado por estelionato, estava foragido e foi descoberto na Capital. Ele usava duas CNHs - apenas uma era verdadeira.
O homem preso em Campo Grande tinha dentro de uma mala 47 lâminas de documentos de identidade sem preenchimento, diversos CPFs, títulos eleitorais, papéis para confecção de holerites, CNHs, 80 cartões de bancos, pen drives, carimbos, folhas de cheque, Carteira de Trabalho, computador com programa Corel Draw e diversos modelos de cheques, duas impressoras, plastificadora, cortador de papel e máquina de cartão de crédito. Também foram encontrados mais seis RGs falsos e um certificado de reservista. Ele confessou que vendia os documentos falsos por R$ 100.

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