Italiba José Pedro Junior, de 51 anos, foi condenado a 12 anos de prisão em regime fechado pela morte de Max Alam Bazan, na época com 42 anos. Ambos tinham uma desavença, que pode ter começado pelo furto de uma televisão.
O crime ocorreu há exatos dois anos. No dia 27 de maio de 2017, Max foi encontrado morto na rua Alan Kardec, na Vila Haro, em Três Lagoas. A polícia encontrou a vítima caída na rua com perfuração de bala de revólver.
Max tinha várias passagens pela polícia por furto e outros crimes. Na época, era foragido da Justiça.
O principal acusado do crime foi preso em outubro do mesmo ano. E nesta segunda-feira (27), enfrentou o banco dos réus.
A defesa de Italiba, que cumpre pena preso, desde outubro de 2017, foi feita por um defensor público, que alegou não haver elementos suficientes que comprovassem a autoria do crime, uma vez que a vítima tinha várias passagens pela polícia, e poderia ter vários inimigos. O acusado nega a autoria do crime.
A acusação ficou a cargo do promotor de Justiça, Luciano Anechini Lara Leite, que alegou haver elementos o suficiente para sua condenação.
Após votação dos jurados, o juiz da 1ª Vara Criminal, Rodrigo Pedrini Marcos, condenou Italiba José Pedro Junior a 12 anos de prisão em regime fechado.