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Três Lagoas, 20 de abril

Assistência Social entrega mais de 200 cobertores em uma semana de frio

Neste ano, secretaria não realizará o “Dia D” da Campanha do Agasalho

Por Ana Cristina Santos
03/05/2016 • 05h00
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A Secretaria Municipal de Assistência Social de Três Lagoas já entregou mais de 200 cobertores desde que os termômetros registraram queda na temperatura há uma semana.

O Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Ruth Filgueiras, localizado na Vila Maria, foi o responsável pela maior parte da distribuição. A secretaria entregou 800 cobertores para os quatro Cras de Três Lagoas. Cada um, conforme a procura, ficou encarregado de distribuir os 200 cobertores.

Em razão do Cras Ruth Filgueiras atender as famílias das regiões mais carentes da cidade, a Secretária de Assistência Social, Maria Luzia Firmino, disse que a procura foi maior. “Só nesse centro, foram entregues 200 cobertores na semana passada, nos demais em menor quantidade”, destacou.

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Maria Lucia Firmino explicou que há dois anos a secretaria não promove mais o “Dia D” da Campanha do Agasalho em razão da quantidade de cobertores que a secretaria adquiriu na última ação. Todo agasalho que a secretaria conseguiu, segundo ela, fica a disposição dos quatros Centros de Referência em Assistência Social e são entregues as famílias que procuram essas unidades. Algumas roupas também são disponibilizadas.

Muitas famílias, de acordo com a secretária, foram contempladas com a última campanha. Por esse motivo, a procura não tem sido intensa. Além das famílias atendidas pelos Cras, Maria Lúcia Firmino disse que a secretaria também fez a entrega e agasalhos para os moradores em situação de rua.

A secretaria explicou que, num primeiro momento, a equipe da secretaria tenta fazer o convencimento para que, essas pessoas estão nas ruas retornem para suas casas, ou que vão para o albergue municipal. No entanto, em alguns casos, isso não acontece, e a secretaria não pode obrigar essas pessoas a fazerem o que não querem.Sendo assim, constantemente são entregues cobertores e roupas para esses moradores em situação de rua. “Esse trabalho é de rotina, já que nem sempre eles permanecem com suas roupas e cobertas, pois a cada hora estão em um lugar e, às vezes, sob o efeito do álcool, não sabem onde deixam”, esclareceu.

 

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