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Três Lagoas, 24 de abril

Com 2 casos confirmados de H1N1 em Três Lagoas, Vigilância alerta para uso de álcool em gel

Orientação é que as pessoas se acostumem a hábitos saudáveis de higiene e prevenção de doenças

Por Tatiane Simon
25/05/2018 • 12h02
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Após a confirmação de que dois moradores de Três Lagoas contraíram o vírus influenza A H1N1 neste ano, a Vigilância Sanitária do município alerta a população para o uso de álcool em gel. O produto serve como prevenção de doenças e auxilia a higiene.

Por meio de ofício, enviado aos empresários e empresárias, proprietários ou gerentes, responsáveis por lojas comerciais, indústrias, estabelecimentos bancários, escolas, clínicas, escritórios, restaurantes, lanchonetes, bares e outros, onde ocorre aglomeração de pessoas, o coordenador municipal de Vigilância Sanitária, médico veterinário, ChristovamTabox Bazan, recomenda a “disponibilização de álcool gel para higienização das mãos”.

Segundo consta no referido ofício, o hábito da higiene das mãos com álcool em gel tem a finalidade de “prevenir e controlar a disseminação de doenças, entre elas, a Gripe Influenza – A”.

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No ofício, a Coordenação Municipal de Vigilância Sanitária também orienta “que os recipientes abastecidos com o produto antisséptico estejam disponíveis nos pontos de maior circulação de pessoas, de fácil visualização e acesso e em número suficiente para atender à demanda específica do estabelecimento”.

Na recomendação sobre o uso do álcool em gel, o coordenador municipal de Vigilância Sanitária também orienta que os empresários afixem placas ou cartazes “para orientar clientes e funcionários”.

TEMPO SECO

Segundo observou o coordenador de Vigilância Sanitária, o tempo seco, aliado ao frio e estiagem, é propício à transmissão de doenças como gripes, resfriados e também a síndrome mão-pé-boca, um tipo de doença altamente contagiosa, que acomete, principalmente, crianças, normalmente, com menos de seis anos de idade.

Essa doença é causada e transmitida por vírus e é identificada por infecções (aftas, vermelhão e coceira) nas mãos, pés e na boca, acompanhadas de febre superior a 38ºC, dor de garganta e falta de apetite.

CASOS

De janeiro até agora, o município registrou 12 casos notificados de síndrome respiratória aguda, e uma morte. Desse total, dois casos foram confirmados como H1N1 e um caso como influenza A não subtipado.  Essa teria sido a causa da morte de um idoso no início do mês. Os dados constam no boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde desta semana, que confirmou dez mortes por gripe no Estado neste ano.

 

 

 

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