RÁDIOS
Três Lagoas, 20 de abril

Comandante do Corpo de Bombeiros orienta sobre cuidados em caso de choque

Desligar o disjuntor e ligar imediatamente 193 é a recomendação do comandante

Por Daiana Oliveira
06/05/2021 • 09h32
Compartilhar

O comandante do 5º Grupamento do Corpo de Bombeiros de Três Lagoas, Tenente-coronel Fábio de Assis, orienta população quanto aos cuidados e primeiros socorros à pessoa que sofre uma descarga elétrica.

De acordo com o comandante, é necessário a pessoa chamar o mais rápido possível ajuda profissional, através do 193.

E para ajudar a pessoa imediatamente, o ideal é desligar a rede de energia, antes de prestar algum socorro.

JPNEWS: BANNER RCN NOTICIAS PATROCINADO ATUALIZADO 27.03.2024
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Descargas elétricas em redes de alta ou baixa tensão sempre são preocupação. Em casa temos as tomadas, muitos fios e o ideal a se fazer, quando uma pessoa for atingida por uma descarga elétrica, é desligar o disjuntor (quadro geral de energia). Se não for possível, é necessário procurar materiais isolantes para que o choque não atinja também quem está prestando o socorro”, explica o comandante.

Deve-se observar também se a pessoa estiver com a musculatura contraída e/ou segurando algum objeto, segundo o comandante.

“Pode acontecer uma parada cardiorrespiratória, ou até queimadura interna, mesmo a pessoa estando aparentemente bem. Se a pessoa tiver algum ataque epiléptico é preciso afrouxar as roupas e retirar objetos para que o indivíduo não se machuque”, diz Assis.

Ele ainda pontua sobre o uso do celular se ele estiver conectado à tomada. “Não é adequado, pois se houver um curto circuito, ou mesmo um raio que atinja a rede elétrica e percorra o equipamento, desta forma, atingindo a pessoa se ela estiver usando até mesmo um fone de ouvido”, observa.

Confira a reportagem completa:


 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de JPNews Três Lagoas