RÁDIOS
Três Lagoas, 18 de março

Falta de fiscais barra limitação de área livre para camelôs

Secretaria de Desenvolvimento tem apenas três agentes na fiscalização de camelôs

Por Ana Cristina Santos
21/10/2017 • 07h57
Compartilhar

A  Prefeitura de Três Lagoas anunciou, em junho deste ano, que vai ampliar o espaço de proibição para ambulantes trabalharem no centro da cidade. No entanto, além de ainda não ter ampliado, não tem conseguido evitar “invasões” na área restrita. 

De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista, Sueide Siva Torres, ambulantes não respeitam o espaço delimitado para a venda de produtos.

O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Antônio Empke Júnior, disse que a alteração no projeto de lei que regulamenta o trabalho de ambulantes na cidade já foi feita e que a secretaria aguarda a posse de mais dois fiscais para encaminhar a alteração à Câmara de Vereadores.

JPNEWS: BANNER RCN NOTICIAS PATROCINADO ATUALIZADO 15.03.2024
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Empke Júnior justificou que, enquanto não ocorreu o aumento do número de fiscais “não adianta ampliar o espaço de proibição”, Atualmente, a secretaria tem três fiscais. Outros dois foram convocados e, dentro de 30 dias, devem ser empossados. 

A previsão, segundo Empke, é que até dezembro a lei esteja alterada. 

QUADRILÁTERO
Em março deste ano, a prefeitura delimitou o espaço na área central para os ambulantes trabalharem. Com isso, ficaram proibidos de comercializar qualquer tipo de produto dentro da área compreendida pela avenida Rosário Congro e as ruas Elmano Soares, João Carrato e Bruno Garcia.

Com a mudança na lei, o projeto prevê a ampliação do espaço de proibição para o quadrilátero central entre as avenidas Rosário Congro, Capitão Olyntho Mancini, Eloy Chaves e Filinto Müller. Nesse perímetro, os ambulantes não poderão circular e nem vender qualquer tipo de produto. 
 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de JPNews Três Lagoas