Uma das vítimas da emboscada em que morreu o ajudante geral Bruno da Silva Rodrigues, neste domingo (19), em Três Lagoas, se negou a passar por cirurgia para a retirada de uma bala alojada em seu ombro. A decisão foi tomada pouco depois de diagnóstico feito por médicos do Hospital Auxiliadora.
A instituição de saúde informou por meio de nota solicitada pela pela reportagem que ele foi informado dos riscos de manter o projétil no local do ferimento e que assinou um termo de responsabilidade para receber alta.
A reportagem não conseguiu localizar a vítima nesta segunda-feira no endereço onde Bruno morreu baleado, no bairro Jardim das Violetas, zona Oeste da cidade.
A dupla que confessou a autoria dos crimes se entregou à polícia.