RÁDIOS
Três Lagoas, 19 de abril

Grupo realiza manifesto silencioso para pedir prisão de cabeleireira; veja vídeo

Amigos e parentes de Camilo de Freitas da Silva se reuniram perto do local onde ele foi morto

Por Valdecir Cremon
22/05/2018 • 19h09
Compartilhar

Um grupo de aproximadamente 30 pessoas realizou uma manifestação silenciosa, no início da noite desta terça-feira (22), para pedir a prisão da cabeleireira Joice Espíndola da Silva, acusada pela morte do vendedor Camilo de Freitas da Silva, ocorrida na noite do domingo anterior, em Três Lagoas. 

Parentes e amigos do vendedor de 28 anos levaram cartazes e acenderam velas no cruzamento das ruas João Carrato e Josino da Cunha Viana, no bairro Vila Nova, zona Norte da cidade, para chamar a atenção da polícia. Joice está foragida desde o dia do crime. 

A mãe Marlene de Freitas, de 55 anos, disse que sente muito a falta do filho. "O que ela fez foi uma maldade com meu filho, com um pai de uma criança de dois anos e com toda a nossa família. Por isso, deve ser presa", disse. 

JPNEWS: BANNER RCN NOTICIAS PATROCINADO ATUALIZADO 27.03.2024
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O irmão do vendedor, Guilherme de Freitas, de 20 anos, disse que novas manifestações serão realizadas nos próximos dias. "Nossos amigos e nossa família estão revoltados com ela [Joice] solta", disse.

Camilo foi morto a facada durante uma discussão com a mulher Larissa Laís de Freitas, de 23 anos. Joice teria se aproximado para defender a mulher - segundo versão de pessoas próximas a ela e de um filho de 16 anos, que estava no local - e atacado o vendedor , com a faca, no peito. Camilo foi socorrido, mas morreu antes de ser levado ao hospital. 

Uma filha, outro filho e a mãe de Joice também estariam no local do crime, segundo informações da Polícia Civil, que investiga o caso. Advogados da cabeleireira negociam com a polícia a apresentação dela. 

Veja vídeo da manifestação.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de JPNews Três Lagoas