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Três Lagoas, 26 de abril

Guarda municipal depende de estudo orçamentário

Apesar de estudo comprovar viabilidade, implantação depende de análise

Por Ana Cristina Santos
07/12/2019 • 13h00
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O prefeito Ângelo Guerreiro (PSDB) disse ontem, por meio de sua assessoria, que ainda não tem previsão sobre a implantação de uma guarda municipal em Três Lagoas e que o município depende de um estudo de viabilidade econômica para conhecimento do impacto que o serviço causaria nos cofres municipais.

Levantamento feito por uma comissão de funcionários da prefeitura apontou viabilidade da implantação da guarda, segundo um relatório entregue a Guerreiro em outubro deste ano.

De acordo com o documento, inicialmente o órgão teria 50 guardas desarmados. Para início do serviço, conforme o relatório, seriam necessárias cinco viaturas e oito motos, além de uma sede e equipamentos. Também seria necessária a aprovação de um plano de cargos e carreiras para servidores que seriam contratados por concurso público. 

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O valor estimado para instalação do serviço foi estimado em R$ 30 milhões, de acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Aparecido de Moraes, autor do levantamento. Por meio de sua assessoria, Guerreiro também disse que considera necessário um amplo estudo orçamentário para verificação de gastos com o serviço. 

A criação de uma guarda está prevista em lei municipal aprovada e sancionada em 2012. Atualmente, a prefeitura conta com vigilantes patrimoniais, e com guardas de trânsito.
 

 

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