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Três Lagoas, 24 de abril

Guerra nas redes

Mais que nunca, as redes sociais são o caminho preferido de eleitores e políticos para o debate sobre o segundo turno

Por Da redação
12/10/2018 • 06h01
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GUERRA NAS REDES
Mais que nunca, as redes sociais são o caminho preferido de eleitores e políticos para o debate sobre o segundo turno. E não faltam acusações, denúncias e xingamentos. Uma verdadeira guerra. Um grupo de zap, formado por fazendeiros de Mato Grosso do Sul e São Paulo, por exemplo, é quase uma cinemateca de vídeos de bolsonaristas e petistas em campo de batalha digital. 

INTERROGAÇÕES
Para onde vão Humberto Amaducci e o PT estadual no segundo turno? Apoiar tucanos, jamais. Se aliar a Odilon de Oliveira, talvez. Mas, e o apoio político dos candidatos ao governo estadual a Jair Bolsonaro, como fica?

AVERMELHANDO
O juiz aposentado Odilon de Oliveira, candidato ao governo, que recebeu nesta semana apoio oficial do MDB, ressalta que tem apoio dos eleitores do PT. Ele que obteve mais de 400 mil votos no primeiro turno e espera contar agora com apoio de eleitores de Júnior Mochi e Humberto Amaducci para vencer Reinaldo Azambuja dia 28.

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RAPIDÃO
Azambuja tratou de colar em Bolsonaro. Enviou a deputada Tereza Cristina ao Rio de Janeiro e conseguiu uma declaração em vídeo onde Bolsonaro aparece desejando sorte ao governador tucano. A busca por apoios continua.

 CHORORÔ
O deputado estadual MaurÍcio Picarelli (PSDB) chorou na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta semana. Ele não se reelegeu após 3 décadas no parlamento estadual. Para quase metade dos deputados estaduais que não foram reeleitos, o clima ainda é de velório.

CANDIDATÁVEL
Renée Venâncio até tentou segurar a resposta, mas não escapou de dizer que tem intenção de disputar a eleição de 2020 como candidato a prefeito de Três Lagoas. Vereador mais votado em 2016 e candidato a deputado federal mais votado, neste ano, na cidade, ele se considera credenciado.

E O SALÁRIO, ÓÓH !
O salário que recebe na Câmara de Três Lagoas (R$ 10 mil, mais ou menos) parece ser problema para o vereador Wellington Ricardo de Jesus, o Cascão, do PTB. Em todas as declarações, o político aponta que "não sobra quase nada" em sua carteira. O dinheiro vai para sua família, ao pagamento de um empréstimo e para rifas, coletas e campanhas, etc.

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