RÁDIOS
Três Lagoas, 20 de abril

Homem que foi morto a tiro estava com armas artesanais na cintura

O homicídio ocorreu em uma propriedade rural do Cinturão Verde

Por Celso Daniel
09/09/2017 • 02h38
Compartilhar

Adivaldo Marcelino da Silva, de 42 anos, conhecido como “Lagoinha” que foi morto a tiro na noite da sexta-feira (8) em Três Lagoas estava com armas artesanais na cintura. O crime ocorreu em uma propriedade rural no Cinturão Verde. Ele teria sido morto pela ex esposa, Cleusa Lizardo do Nascimento, de 49 anos, depois que Adivaldo Marcelino teria invadido a casa da mulher e agredir a ex companheira.

Por volta das 22h a Polícia Militar foi chamada e isolou a área do crime até a chegada da perícia da Polícia Civil.

Enquanto os policiais realizavam os procedimentos para dar início a investigação do homicídio, armas artesanais foram encontradas na cintura de Adivaldo Marcelino. Quando os policiais levantaram a camisa do homem morto, uma arma de ar comprimido adaptada para efetuar disparos de cápsulas possivelmente de calibre 38, uma espécie de “estilingue” que também efetua disparos e uma faca foram encontradas com Adivaldo Marcelino.

JPNEWS: BANNER RCN NOTICIAS PATROCINADO ATUALIZADO 27.03.2024
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Vários ferimentos pelo corpo de Adivaldo Marcelino foram encontrados pelos peritos, além disso, a equipe médica do Samu constatou que o corpo já apresentava rigidez cadavérica.

Os procedimentos da perícia foram realizados e todo o trabalho foi acompanhado pela delegada de plantão, Letícia Móbis, que irá registrar o caso na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac). A delegada ainda irá ouvir o depoimento das testemunhas que disseram aos policiais militares que Cleusa Lizardo foi a responsável pelo disparo feito com uma espingarda calibre 28 que matou “lagoinha”.

 

 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de JPNews Três Lagoas