O tradicional prato do brasileiro, composto por arroz, feijão e carne, não anda dos mais baratos. Na hora de ir às compras, a economia é quem dita onde ir. Uma pesquisa realizada pelo Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Três Lagoas contribui para o três-lagoense, que antes de gastar o dinheiro, prefere pesquisar.
Foram analisados 29 produtos e apontados aqueles com menores preços de cada item, sem distinção de marca do produto, de itens da cesta básica de alimentação, higiene e limpeza nesta segunda-feira (5).
A pesquisa mostra que o item mais caro na lista é o fubá de milho, que é vendido a R$ 4,98, o quilo, em um supermercado, e a R$ 1,95 em outro estabelecimento. A variação chega a 155%.
Na sequência, liderando como o item mais caro no setor de higiene, aparece o creme dental, com variação de 156%. O produto chega a ser comercializado a R$ 3,59 em um estabelecimento e a R$ 1,40 em outro.
A variação no preço do quilo da farinha de mandioca chega a 104% com a comercialização a R$ 2,84, pelo menor preço, e a R$ 5,79, pelo maior.
O preço do “queridinho” na mesa dos brasileiros, o arroz tipo 1, é vendido por uma diferença de até R$ 3,55. A economia chega a 37% entre o maior e o menor preço.
Para combinar com o arroz, o feijão aparece como a dupla perfeita. A discrepância nos valores é de até 71%. O quilo do feijão carioca tipo 1 é vendido, pelo menor preço, a R$ 2,92 e a R$ 4,99, pelo mais caro.
O sabão em pó é o produto de limpeza mais caro, segundo levantamento. A diferença de preço entre um supermercado e outro chega a ser quase três vezes maior na comparação. O produto é vendido pelo menor valor a R$ 3,49, o quilo, e a R$ 7,99 pelo maior. Uma diferença de 129%.