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Três Lagoas, 07 de maio

Marquinhos diz que família Trad não briga por política e planeja reeleição

Prefeito da capital diz que se prepara para disputar as eleições do ano que vem com resultado do trabalho no primeiro mandato

Por Gabriela Couto e Otávio Neto
04/08/2019 • 07h20
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Campo Grande está completando 120 anos neste mês de agosto. O prefeito Marcos Marcelo Trad (PSD) - Marquinhos Trad -, atravessa mais da metade do seu mandato à frente da administração da capital de Mato Grosso do Sul. Com a proximidade das eleições de 2020, o chefe do Executivo  se diz mais preparado do que em 2016 para buscar a reeleição. 

O senhor está preparado para a reeleição?

Marquinhos trad - Você aprende. A vida é uma sucessão de aprendizado. Hoje posso estar mais preparado espiritualmente. Estou com muito mais força de conhecimento técnico, mas jamais vou agredir um ser humano. Se eu tiver que chegar para passar a rasteira no outro, não conte comigo. Mas se for para disputar na discussão de ideias e o melhor para a cidade eu estou pronto. 

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Recentemente surgiu a informação que o senhor recebeu o convite para ir para o DEM. O senhor considerou o convite?  

Marquinhos - Principalmente partindo da Tereza Cristina [Corrêa], do [Luiz Henrique] Mandetta, do José Teixeira, nomes que sem sombra de dúvida, engrandecem a política de Mato Grosso do Sul. Mas, eu estou muito bem no PSD.

Muita gente fala que algum Trad vai ser candidato a governador em 2020. Quem vai ter mais trabalho dentro de casa para convencer um ou o outro: o senhor ou o Nelsinho?  

Marquinhos - A política nunca fez intrigas e muito menos trouxe afastamento entre a família Trad. Aliás, a beleza da genealogia da família Trad chancelou princípios éticos e cumprimento de deveres em todos os seus descendentes. O patriarca era um vendedor ambulante e ele sempre foi extremamente rigoroso na criação do meu pai, dos meus tios e o meu pai fez a mesma educação que meu vô passou. Nenhum de nós por mais crises que o mundo e as famílias ultrapassam sofre de depressão ou histeria. Nós somos extremamente humanos, solidários, bom coração e submetemos sempre o nosso nome a população. Nunca fomos nomeados, sempre fomos eleitos.

Qual o principal presente que o senhor planeja para Campo Grande na comemoração dos 120 anos?  

Marquinhos - A certeza que muito mais do que cimento, tijolos e pedras eu estou implantando o sentimento do coração. Cuidando das pessoas, em todos os sentidos. O externo é muito fácil de se modificar. Você pode mudar seu olho, aparecer com o lábio diferente, pintar o cabelo, mas o coração dificilmente você consegue trocar. Eu estou fazendo uma gestão olhando e humanizando. Sabendo você q e está em dificuldade nos postos de saúde, estou tentando melhorar sim. Já resolvi, não. Tenho pretensão de resolver, também está muito distante da minha capacidade. Mas que todo dia eu acordo e estou melhorando a saúde pública, estou. 

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