O Ministério Público de Três Lagoas considera encerrada a polêmica que se formou, ontem, com a divulgação exclusiva pelo portal jpnews.com.br da possibilidade de um dos conselheiros eleitos no domingo ser impedido de assumir o cargo, em janeiro.
O promotor de Justiça, Moisés Casaroto, informou na noite de ontem que a suspeita de que José Alves Pereira Neto - quinto colocado da eleição - teria um processo na vara da família, foi encerrada antes mesmo da votação.
Ele foi denunciado por um dos candidatos a conselheiro e pela ONG Mães Unidas por conta de um processo movido pela ex-mulher de José Neto com acusação de violência doméstica.
O processo foi arquivado depois que a vítima retirou a denúncia, em 2015.
José Neto já havia antecipado o arquivamento do caso, e afirmado que possui certidão judicial negativa e que obteve registro regular de sua candidatura.
Para o Conselho Municipal dos Direitos da Criança, que comanda o Conselho Tutelar, a posse dele e dos outros quatro eleitos está garantida para janeiro.