RÁDIOS
Três Lagoas, 25 de abril

Mulher é suspeita de maltratar mãe de 65 anos em MS, diz polícia

Caso foi registrado como expor perigo a integridade e a saúde, física ou psíquica do idoso

Por Redação
22/01/2013 • 18h45
Compartilhar

Uma mulher de 25 anos foi presa na tarde de segunda-feira (21), suspeita de maltratar a mãe, uma idosa de 65 anos, no bairro Jardim das Hortências, em Três Lagoas, a 338 km de Campo Grande. De acordo com o boletim de ocorrência, ela foi denunciada por testemunhas que teriam presenciado a forma que a idosa era tratada. 

O major Paulo Ribeiro, da Polícia Militar, esteve na casa, e disse que a idosa tinha dificuldade para andar e precisava constantemente do auxílio da filha. Segundo a policia, a idosa estava debilitada por falta de alimentação e higiene. Ela foi encaminhada para o Hospital Auxiliadora e permanece internada.

O Conselho Tutelar foi acionado pela Polícia Militar (PM). Segundo a polícia, a mulher mora com a mãe. Testemunhas disseram à polícia que a suspeita costuma dar "empurrões" na idosa.

A mulher foi presa e encaminhada para a 1ª Delegacia de Polícia Civil de Três Lagoas e prestou depoimento.
Segundo o delegado Paulo Henrique Rosseto, o crime de maus-tratos a idosos não é inafiançável. Ele disse ao G1 que, em casos como este, a pessoa presta depoimento e é liberada em seguida.

“A pessoa suspeita é conduzida até a delegacia para dar esclarecimentos, porque a investigação vai apurar se houve mesmo ou não o crime de maus-tratos, ou até se foi um crime mais grave contra o idoso. Geralmente o suspeito permanece preso nos casos de flagrante ”, disse Rosseto.

O caso foi registrado como expor perigo a integridade e a saúde, física ou psíquica do idoso. Depois de prestar depoimento e assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), a suspeita foi liberada pela polícia.

 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de JPNews Três Lagoas