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Três Lagoas, 25 de abril

‘O recomeço não é fácil’, diz viúva de Cacau

Érica decidiu continuar a trajetória que Cacau manteve por 30 anos

Por Ana Cristina Santos
24/02/2020 • 14h25
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O recomeço não é fácil, mas aos poucos, a rotina de Érica Pimenta e da equipe do açougue, vai voltando ao normal. Érica é viúva do comerciante Antônio Carlos Alástico, o Cacau do Espetinho, como era conhecido.

Cacau morreu afogado ao cair da embarcação que estava no dia 12 de outubro do ano passado, no rio Sucuriú. Após quatro meses do acidente que ganhou repercussão e comoção em toda a cidade por ser um comerciante tradicional e querido na cidade, a viúva dele recebeu a equipe de reportagem da TVC para contar desse recomeço.

Érica decidiu continuar a trajetória que Cacau manteve por 30 anos. Ela contou que a rotina não é fácil, mas com o apoio dos familiares e dos funcionários, tem tentado manter a qualidade de atendimento, que era a marca registrada de Cacau. “Peço a Deus força todos os dias para continuar esse legado dele. Não é fácil, mas com o apoio da família, dos funcionários, vamos tocando. Ele ficaria muito triste de o estabelecimento fechasse as portas”, diz Érica.

Em homenagem ao marido, a viúva adiantou que vai colocar o nome de Cacau no estabelecimento, como já é conhecido.

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