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Três Lagoas, 26 de abril

Pedreiro que matou namorada vai a júri

Crime passional ocorreu durante discussão do casal

Por Kelly Martins
15/09/2019 • 11h50
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Quatro anos após assassinar a facada a cozinheira Maria Cristina Vilas Boas, durante comemoração do Natal, o autor do crime enfrentará júri popular, em Três Lagoas, dia 2 de outubro. O pedreiro Maxwell Nogueira, de 31 anos, era namorado da vítima e, segundo o inquérito policial, teria atingido a mulher no pescoço. O homicídio ocorreu em um rancho, às margens do rio Sucuriú, em 25 de dezembro de 2015. 

O julgamento ocorrerá a partir das 8h, no Fórum, e será presidido pelo juiz da 1ª Vara Criminal, Rodrigo Pedrini Marcos. 
Maxwell, porém, está preso na penitenciária de Três Lagoas desde o ano passado. Esta será a segunda vez em que ele sentará no banco dos réus, acusado de assassinato. Em 2018, o pedreiro foi condenado a 19 anos de prisão no regime fechado por matar a tiros um colega de trabalho, durante um churrasco, em 2012. 

Ele ficou foragido por mais de três anos, após o homicídio da namorada e foi encontrado pela Polícia Civil trabalhando como pedreiro no Amazonas. 

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ENTENDA O CASO

A festa de Natal no rancho foi organizada por amigos de Maria Cristina - que tinha 33 anos à época - e Maxwell. Eles foram até o local em uma moto. 

No meio da festa, os dois se afastaram dos convidados para conversar e Maxwell sai do local, com a moto, sem se despedir. Pouco tempo depois, porém, uma pessoa encontrou a vítima esfaqueada e caída no chão.

O relacionamento deles tinha apenas dois meses. Maria Cristina trabalhava como cozinheira de uma empresa que prestava serviços para a Unei (Unidade Educacional de Internação) Tia Aurora, de Três Lagoas. Ela deixou três filhos.

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