RÁDIOS
Três Lagoas, 19 de abril

Polícia procura assassino de João Gabriel de Assis Pereira

Morte de marceneiro após acidente é tratada como homicídio pela Polícia Civil. Motorista não prestou socorro

Por André Barbosa
05/08/2018 • 19h56
Compartilhar

A Polícia Civil de Três Lagoas registrou como homicídio culposo a morte do marceneiro João Gabriel de Assis Pereira, de 28 anos. Ele estava internado no Hospital Auxiliadora, após ser atingido por um carro em alta velocidade, enquanto pilotava sua moto pela rua Antônio Marques Leal, no bairro Jardim Alvorada, na sexta-feira (3). Ele foi levado em estado grave por uma viatura do Serviço de Atendimento Médico de Urgência, por volta das 18h50. Mas, não resistiu aos ferimentos e perdeu a vida às 16h de sábado. O suposto assassino abandonou o veículo e fugiu do local sem prestar socorro. Ele é considerado foragido.

De acordo com a ocorrência policial, João Gabriel foi atingido pelo carro de passeio próximo ao cruzamento com a rua Manoel Rodrigues Artez. O condutor do veículo não prestou socorro e continuou dirigindo por mais alguns metros, quando perdeu o controle de direção e entrou em um terreno baldio. O carro ficou preso e ele seguiu a pé.

Os bombeiros encontraram os documentos do proprietário do veículo, que é natural de Muzambinho (MG). A polícia acredita que ele seja o responsável pelo crime.

JPNEWS: BANNER RCN NOTICIAS PATROCINADO ATUALIZADO 27.03.2024
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo os paramédicos, João Gabriel sofreu trauma no tórax e abdome e fratura no braço. Ele foi levado direto para o centro cirúrgico.

 

FAMÍLIA

O marceneiro autônomo João Gabriel de Assis Pereira tem uma filha de um ano e sua esposa está grávida de quatro meses. Ele foi sepultado às 16h deste domingo (5). O velório esteve lotado de parentes, amigos e membros da comunidade religiosa que frequentava.

 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de JPNews Três Lagoas