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Três Lagoas, 17 de abril

Polícia vai analisar faca usada em homicídio de vendedor

Camilo de Freitas da Silva foi morto no domingo, supostamente por uma cabeleireira, no Centro de Três Lagoas

Por André Barbosa
21/05/2018 • 13h32
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A faca usada no assassinato do vendedor Camilo de Freitas Silva, de 28 anos, será analisada pela perícia. A afirmação é do delegado que acompanha o caso, Messias Pires dos Santos, que disse que o crime será tratado como homicídio doloso. A arma branca, que ainda possuí vestígios de sangue, foi apreendida logo após a morte, ocorrida no domingo (20), no Centro de Três Lagoas. A cabeleireira, de 35 anos, principal suspeita do homicídio, deverá se apresentar na Delegacia de Polícia nos próximos dias, segundo informou seus advogados.

De acordo com o delegado, a cabeleira não deverá se apresentar nesta segunda-feira (21). “Ainda não se sabe o que, de fato, motivou o crime. Vamos ouvir as testemunhas e, possivelmente, não haverá tempo hábil para o depoimento dela, neste dia. O menor que a acompanhava no momento do assassinato, já foi ouvido e liberado”, explicou.

Os advogados da suspeita disseram que ela tentou se apresentar na noite de domingo, entretanto, devido a grande movimentação na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac), teria desistido. “A intenção seria a de se apresentar na manhã desta segunda-feira, entretanto, a cabeleireira deverá aguardar intimação do Delegado”, disse uma advogada.

O vendedor Camilo de Freitas da Silva foi assassinado no bairro Vila Nova, zona Norte da cidade.  O crime, segundo a ocorrência, foi cometido quando a acusada interveio numa discussão entre Camilo e a esposa, numa esquina. Armada, a cabeleireira teria atingido o peito da vítima, ainda na presença de um filho de 16 anos.  Ele foi socorrido, mas teria chegado morto ao hospital.

 

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