RÁDIOS
Três Lagoas, 26 de abril

Por conta da chuva, Correios realiza mutirão de entrega no fim de semana

Por Redação
22/09/2012 • 14h36
Compartilhar

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos realiza neste sábado e domingo (22 e 23) mutirões para colocar em dia a entrega de cartas e encomendas à população.

A ação faz parte do plano de contingência da empresa para minimizar eventuais prejuízos provocados pela paralisação. Outras medidas adotadas são realocação de empregados das áreas administrativas, contratação de trabalhadores temporários e realização de horas extras.

Ontem (21), 91% dos 120 mil empregados trabalharam normalmente — 10.938 aderiram à paralisação. A aferição de presença é feita por meio de sistema eletrônico de ponto. Da carga dos dois primeiros dias de paralisação, 84% foi entregue no prazo, o que equivale a 58,7 milhões de cartas e encomendas. Em Mato Grosso do Sul, 100% do efetivo segue trabalhando normalmente.

JPNEWS: BANNER RCN NOTICIAS PATROCINADO ATUALIZADO 27.03.2024
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A rede de agências no País está aberta e funciona normalmente, sendo uma alternativa de atendimento bancário, por meio do Banco Postal. Todos os serviços de entrega dos Correios, inclusive o SEDEX, estão disponíveis, com exceção dos que têm “hora marcada” (SEDEX 10, SEDEX 12 e SEDEX Hoje e o Disque-Coleta) destinados a São Paulo capital e região metropolitana, Tocantins, Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

A empresa espera que o julgamento do dissídio coletivo de greve pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) ocorra já na próxima semana. O TST deu prazo até o meio-dia da segunda-feira (24) para as partes apresentarem documentos e alegações. Em seguida, o Ministério Público do Trabalho tem prazo de até 48 horas para dar seu parecer. A partir disto, o TST marcará audiência extraordinária para julgar o dissídio.

 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de JPNews Três Lagoas