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Prêmio: novos empregos e sem atrasos, dizem ganhadores

Nos último três anos do reality, os vencedores passaram de 50 horas de prova

Por Steffany Pincela
10/11/2019 • 10h59
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Quanto tempo você aguentaria ficar sentado em uma moto, com períodos limitados para se alimentar e ir ao banheiro, e ainda suportar a fome, a sede e o sono? Nos últimos três anos de reality show “Essa Honda é Minha!”, as provas passaram de 50 horas. Em 2016, Lorena Figueiredo ficou por 53 horas em cima de uma moto. Ela conta que participar do reality não foi só ganhar uma moto, mas muita coisa mudou desde então em sua vida. “O reality me abriu portas, e graças a Deus, depois da prova, consegui um emprego na Honda. Hoje atuo no setor de vendas da empresa. Realizei meu sonho de ter uma moto e consegui um emprego”, conta Lorena.

Em 2017, a cabeleireira Michele Ferreira, completou 65 horas de prova e levou uma XRE 190 0Km para casa. Ela conta que tinha uma moto velha e ao ir na casa das clientes, sempre chegava atrasada por dar problema no veículo no caminho. “Minha vida mudou. Eu tinha uma ‘motinha’ que era só pela misericórdia. Um dia ela andava, no outro dia ela não funcionava. Eu ia na casa das clientes e tinha que pedir ajuda para dar um ‘tranco’ para ela funcionar. Hoje tudo mudou, não me atraso mais para atender minhas clientes. Agora eu vou tranquila”, afirmou Michele. 

O recordista Rômulo Pereira, que ficou 67 horas na prova de 2018, conta que perdeu a integração do emprego para participar da prova. “Eu perguntei pra moça o RH se eu teria uma segunda chance para fazer a integração, e ela me disse para escolher  entre o reality e o emprego. Eu escolhi o reality feliz da vida e valeu a pena”, disse o vencedor. 

Rômulo conta ainda que foi muito difícil chegar no terceiro dia de prova, com limites de tempo para comer e ir ao banheiro. “O que pegou mais foi a fome e o sono, o resto eu consegui dar um jeito de controlar”, concluiu.

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