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Três Lagoas, 19 de abril

Professoras participam de curso técnicas em Braille no RJ

Professoras passaram por uma seleção entre vários candidatos do país para estudar no Instituto Benjamin Franquile

Por Redação
27/07/2018 • 14h43
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 Duas professoras da Rede Municipal de Ensino de Três Lagoas  participam do curso de técnicas em Braille no Rio de Janeiro. Com carga horária de 80 horas o curso é oferecido gratuitamente aos profissionais de todas as áreas, inclusive para as profissionais da Educação Visual, Tânia Cristina Moreira do Amaral e Mari Elza do Amaral Garcia que representam Três Lagoas no Instituto Benjamin Franquile (IBC).

Segundo Mari Elza do Amaral Garcia, as professoras se inscreveram pela internet e passaram por uma seleção entre vários candidatos do País. “É de grande importância para os profissionais da área de Educação Especial e Inclusiva desenvolver atividades voltadas à prática no Sistema Braille, principalmente para nós que passaremos todo o conhecimento adquirido aqui para nossos alunos com Deficiência Visual”, disse.

Para a professora Mari Elza “as expectativas são as melhores, pois através das Técnicas em Sistema de Escrita e Leitura em Braille estamos aprendendo novas técnicas para levarmos novas formas de ensinar nossos alunos. Após a conclusão do curso teremos mais prática para interagir com os alunos com Deficiência Visual numa nova perspectiva de aprendizado e com mais profissionalismo”, explicou.

A professora aproveitou a oportunidade para agradecer. “A Deus primeiramente, por estar sempre nos abençoado e em especial ao nosso prefeito Angelo Guerreiro e a secretária Municipal de Educação e Cultura Maria Célia Medeiros pela oportunidade de estarmos buscando cada dia mais um maior aprendizado, pois somente com esse apoio estamos nessa nova empreitada em busca do conhecimento para melhor qualidade de ensino aos nossos alunos”, disse Mari Elza.

Durante o curso as professoras tiveram acesso à máquina “Perkins Braille” e aos materiais tais como Punção, Prancha e Reglete. “Assim como os deficientes auditivos aprendem a se comunicar com a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), os deficientes auditivos aprendem a ler e escrever com estas ferramentas do Sistema Braille. Acredito ser de grande importância para a população o conhecimento para todas as diversas formas de aprendizado e estamos todos juntos na busca das dimensões do não ver”, concluiu a professora.

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